sexta-feira, 17 de julho de 2015

A luz branca X famosa luz branca das experiências espirituais



A ciência, a filosofia, os céticos, ainda não conseguiram provar que existe vida após a morte, mas até agora ninguém também provou que não há vida após a morte. São poucos os corajosos que encaram este tema, mas temos os corajosos que se arriscam a entrar de avental e tudo nesse pântano entre a ciência, a religião e a filosofia. 
Dentre estes temos por exemplo:
A International Association for Near-Death Studies (Associação Internacional de Estudos do Quase-Morte) nos EUA. A associação e a maior parte da literatura científica sobre o tema utilizam a "near-death experience scale" ("escala de experiência de quase morte"), método criado pelo psiquiatra e parapsicólogo Bruce Greyson para determinar as EQMs legítimas.

Em 1982, uma pesquisa do Instituto Gallup apontou que cerca de 8 milhões de norte-americanos já tinham passado pela experiência de quase morte.15 Até 2005, haviam sido documentadas menções a EQM em 95% das culturas do mundo. Um dos mais antigos registros de EQM está contido na obra "A República" (Livro X) de Platão.

Seus trabalhos detectaram os processos cerebrais que detonam os eventos da experiência de quase-morte. E mais, fornecem indícios de que a luz no fim do túnel talvez seja experimentada por todo mundo na hora derradeira. 

Os relatos de experiências de quase morte de pessoas que em estado clínico foram confirmadas como mortas, mas devido aos aparelhos modernos hoje encontrados, um bom percentual destas pessoas são "ressuscitadas" por assim dizer. São essas pessoas que deixam a ciência com muitas perguntadas difíceis de serem respondidas. Muitos dos que estiveram na fronteira da morte relatam experiências: túneis que terminam em luzes celestiais, encontros com seres igualmente luminosos, memórias de uma consciência descolada do corpo físico, uma sensação indescritível de paz. Essas lembranças são tão fortes que chegam a mudar radicalmente a vida; ou melhor a maneira de viver de quem vivenciou esta experiência. Na lógica, não poderiam ser recordadas por estas pessoas nada, pois não havia atividade cerebral.

Muita controversa existe sobre o assunto, mas com tantos relatos não podemos deixar de analisar, e o que eu quero descrever hoje é sobre um fato em comum a estas experiências: A visão de uma luz, seja ela relatada como muito forte, branca, celestial e etc... 


A física nos explica que a luz branca é uma combinação da mistura das sete cores: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul e violeta. 

Quando todas essas cores atingem simultaneamente o olho humano, elas provocam a sensação visual da luz branca. 
Para demonstrar isso, Newton pintou um disco com as cores do arco-íris e o colocou em rotação rápida. Nesse experimento, conhecido como disco de Newton, o olho passa a ver o disco com a cor branca, resultado da “mistura” das cores do arco-íris.

Evidências experimentais mostraram que para que o olho humano tenha a sensação de branco, não é necessário que todas as cores do arco-íris o atinjam. Se luzes de cores vermelha, azul e verde atingirem simultaneamente nossos olhos, isso já será suficiente para causar a sensação visual de luz branca.
Einstein propôs que a luz se comportava como se fosse um fluxo de partículas de energia, ao contrário do que todos os experimentos tinham mostrado. Atualmente, células fotoelétricas são utilizadas em diversas aplicações. As portas automáticas são um exemplo. Quando obstruímos a passagem da luz que incide sobre a fotocélula, a corrente deixa de fluir e se ativa o dispositivo para abrir a porta.

Realidade ou ilusão
Creio que ficaríamos loucos se questionássemos a realidade de um bolo de laranja, se realmente o gosto sentido existe ou é apenas uma ilusão do nosso cérebro devido á mistura de alguns componentes, uma vez que devido hoje a produtos sintéticos, um bolo realmente feito com laranjas possui o mesmo gosto que o feito com aroma sintético feito em laboratório. Desta forma, tanto o gosto como a cor branca da luz é traduzida pelo nosso cérebro, que recebe as informações e a interpreta, no caso da luz através do olho e do gosto através da língua.


Vou expor onde eu quero chegar! 

Eu não tive experiência de quase morte, mas já tive experiências de ver uma luz branca, seja ela em forma de algo, como relatei no post Presença de um ser, ou em outras formas que ainda não descrevi em nenhum post.

Como espiritualista, aprendi que somos corpos energéticos, magnéticos ou bioelétrico. Segundo Einstein, todo corpo, em virtude da sua constituição atômica, possui um campo de energia eletro-magnética (aura do ser humano), fotografável pela câmara de Kirlian. Somos constituídos dos mesmos elementos do Universo: Moléculas, átomos, prótons, nêutrons e elétrons.

Da mesma forma os ensinamentos espiritas nos dizem que um ser espiritual é em sua forma constituído de luz e energia.

Faço o seguinte questionamento, não como físico mas como espiritualista: 

Por que ainda não criaram um feixe de luz (photon) realmente branco e não pela combinação de duas ou mais cores?

E se realmente existisse uma luz branca, como os nossos olhos a interpretariam para passar ao cérebro?

Se as dimensões da matéria acima das quatro que a física conhece forem constituídas de energia ou de luz fora do espectro visível?

E se um ser digamos espiritual fosse formado na sua essência de uma luz realmente branca, nossos olhos o enxergariam? 


Bom, o que me intriga é que nos relatos de quem passou por uma quase morte, a grande maioria relata que viu algum tipo de luz. Mas não viu pelos olhos e sim pelo cérebro, pois estava em coma ou adormecido, ou seja com os olhos fechados. 

Mas quanto ao sonho, nós sonhamos e eu pelo menos já tive sonhos em que me lembro perfeitamente de ter visto cores.

A palavra 'luz' tem também forte sentido nos textos bíblicos, muitas passagens da bíblia cristã fala sobre aparições sobre forte luz; anjos de luz; luz como sinônimo de salvação para quem esta nas trevas; entre outras.

Na criação Deus nos deu a Luz, ele disse; Faça-se a Luz.
Quando uma mulher tem um filho, ela vai 'dar a Luz'.
Durante nossa jornada temos que andar na Luz, temos que nos iluminar.
Quando morremos vamos em direção a Luz.
E quando reencarnamos novamente vamos em direção a luz
até que nossa mãe como dizemos vai nos 'dar a luz'.