Muitas pessoas preocupam-se tanto em obter o perdão do que se redimir a si mesmo do que fez de errado aos olhos das leis cristãs. Se esforçam tanto para confessar os seus pecados; pagar uma penitência e pronto, esta perdoado. Mas quando não há o perdão por parte de si mesmo; podemos viver em aparente segurança, até que as lembranças voltem e se tornem em severos conflitos mentais e até mesmo físicos, é o chamado peso da consciência. Enquanto a própria pessoa não confessar para si mesmo o que fez de errado e se redimir; o erro; ou o pecado cometido estará presente nos seus pensamentos; nos seus sonhos constantemente, lhe trazendo tristeza e arrependimentos.
Sem o seu auto-perdão; você buscará ser perdoado mas não encontrará; pois o sentimento da culpa ou a própria culpa ainda estará dentro de você, ele se apodera de tal modo da pessoa e se torna uma parte tão essencial da vida, sobretudo quando se sabe que é pecado, que com frequência não há o desejo de, mais tarde, se livrar dele. Sem esse desejo, não pode haver perdão. Em muitos casos, pode surgir um desejo exterior pela salvação e um pedido aparentemente sincero para libertação do pecado. Mas, se não houver o desejo interior de abandonar os pecados acariciados, a busca pela salvação é em vão.
Por isso; perdoar a si mesmo é essencial,. Perdoe-se e deixe a cura a começar. O perdão Universal é o primeiro passo na escada da ascensão espiritual. Você não pode encontrar a paz da alma que se recusa a dar o perdão.
Parte da psicografia de Joana de Ângelis por Divaldo Franco:
..."Todos podem errar, e isso acontece amiúde, tendo o dever de perdoar-se, não permanecendo no equívoco, ao tempo em que se esforcem para reparar o mal que fizeram."...
..."Mesmo aquele que segue retamente o caminho do bem está sujeito a alternância de conduta, tendo em vista os desafios que se apresentam e o estado emocional do momento."...
..."Todos têm o dever de perdoar-se, buscando não reincidir no mesmo compromisso negativo, desamarrando-se dos cipós constringentes do remorso."...
Romanos 7:18-20
18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está.
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