quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Paralisia do sono X Projeção Astral

Muitas dúvidas surgem em relação aos nossos sonhos, vários livros existem sobre o tema, tentando explicar; desmistificar e traduzir o que sonhamos.

O que vou falar neste post é sobre a sensação de ficarmos preso em nosso sonho, isso mesmo; preso, isso acontece quando durante o sono perdemos a capacidade de se mover, temos alucinações visuais e outras sensações. No meu post ("Eu tive um sonho vou te contar #1") eu descrevo uma das minhas experiências deste tipo. 
Vou relatar o que algumas correntes de pensamento explicam sobre o assunto:

Projeciologia: 
Projeção da consciência.  As experiências fora do corpo ocorrem naturalmente com todos os seres humanos. É capacidade natural da pessoa. Independe de contexto religioso, cultural, social, esotérico, sexual ou racial. Ocorre que, quando nos deitamos para dormir, o nosso corpo sofre uma redução natural de seu metabolismo. Os batimentos cardíacos ficam mais tranquilos, e o padrão de ondas cerebrais se modifica. Enquanto o corpo físico descansa, o corpo espiritual - também chamado de corpo astral, perispírito, psicossoma, corpo da alma, corpo sutil, ou corpo de luz -, desprende-se e flutua por cima da parte física. Por ser um corpo de natureza sutil, pode se locomover em alta velocidade e voar a lugares do plano físico ou espiritual.
Essa experiência pode ocorrer de três maneiras básicas:
- Projeção consciente - a pessoa está lúcida fora do corpo e pode controlar a experiência.
- Projeção inconsciente - a pessoa está projetada fora do corpo, mas não tem consciência. Está dormindo fora do corpo.
- Projeção semiconsciente - a pessoa está fora do corpo, meio-desperta. Percebe as coisas, mas não consegue interagir lucidamente com a experiência.
Normalmente, as pessoas sentem esses sintomas durante o sono, mas, devido à falta de informação do que está acontecendo, elas ficam com medo de contar para outras pessoas.
Descreverei agora estes sintomas:
- Catalepsia projetiva: Esse fenômeno causa medo em muitas pessoas, mas é muito mais comum do que se pensa. A pessoa acorda no meio da noite (ou mesmo numa soneca durante o dia), e descobre que não consegue se mexer. Parece que uma paralisia tomou conta do seu corpo. Ela não consegue mexer um dedo sequer. Tenta gritar para chamar alguém, mas não sai voz nenhuma. A pessoa luta tenazmente para sair desse estado, mas parece que uma força invisível tolheu-lhe os movimentos. Inclusive, pode ter alguém deitado do lado e não perceber nada do que está acontecendo tão perto.
Dominada por aquela paralisia, a pessoa grita mentalmente: "Eu tenho que acordar! Isso deve ser um pesadelo!" - Mas ela já está acordada, só não consegue se mover.

Devido ao pânico que a pessoa sente, seus batimentos cardíacos se aceleram. A adrenalina se espalha pela circulação e estimula o corpo. O resultado disso é que a pessoa recupera os movimentos abruptamente, normalmente com um solavanco físico (espasmo muscular). Em poucos momentos, seu cérebro racionaliza o fato e dá a única resposta possível: “Foi um pesadelo!”
Algumas pessoas mais impressionáveis podem fantasiar algo e jogam a culpa da paralisia em demônios ou seres espirituais. Na verdade, a pessoa acordou no meio de um processo energético decorrente da mudança do padrão de vibrações do corpo espiritual* em relação ao corpo físico. Ela acordou num estado transicional dos corpos.

Simplesmente ela despertou para uma situação que ocorre todas as noites quando ela dorme. Antes, ocorria com ela adormecida, e naquela situação ela acordou bem no meio da transição.
Se a pessoa ficar quieta e não tentar se mover, sentirá uma sensação de flutuação por sobre o corpo. Ocorrerá um desprendimento espiritual consciente! E então ela poderá comprovar na prática de que aquilo é realmente uma saída do corpo. Verificará, por ela mesma, que não se trata de doença ou coisa do demônio.
Se ela não quiser tentar a experiência, é só tentar mover o dedo indicador de uma das mãos - ou uma das pálpebras -, assim ela recupera o movimento tranquilamente.
- Ballonemant: A pessoa acorda e sente a sensação de estar inflando (semelhante a um balão se enchendo). Na verdade, é sua aura** que está dilatando, mas como ela não sabe disso, pensa que é o corpo que está crescendo e inchando em todas as direções. Se a pessoa ficar quieta e deixar a sensação continuar, ela se projetará suavemente para fora do corpo.
Não há perigo algum. Inclusive, essa sensação é muito familiar a sensitivos e médiuns em geral, pois eles têm forte tendência de soltura energética.  
- Sensação de falsa queda durante o sono ou cochilo: Quase todo mundo já sentiu isso alguma vez. A pessoa está deitada cochilando (hipnagogia***) e, repentinamente, tem a sensação de estar escorregando ou caindo abruptamente da cama. Então, ela desperta com um solavanco físico e um pequeno susto. O que aconteceu?
Simplesmente seu corpo espiritual deslocou-se uma polegada para fora do alinhamento energético com o corpo físico e foi tracionado vigorosamente para dentro, pois o metabolismo ainda estava ativo e impediu uma soltura maior.
- Estado vibracional: A pessoa desperta no meio do sono e sente uma série de vibrações (descargas energéticas) propagando-se pelo seu corpo. Parece que ela tem uma tempestade elétrica percorrendo seu corpo, às vezes acompanhada de fortes zumbidos dentro da cabeça. Isso ocorre porque o corpo espiritual acelera suas vibrações**** para escapar das lentas vibrações do corpo denso. Se a pessoa ficar quieta e deixar a sensação continuar, ela se projetará em instantes.
Há outra sensações decorrentes da soltura do corpo espiritual em relação ao físico, mas essas são as mais comuns.

Espiritismo: 
Desdobramento espiritual, desprendimento espiritual ou emancipação da alma.
Desdobramento é a capacidade que todo o ser humano possui de projetar a consciência para fora do corpo, utilizando-se dos corpos sutis de manifestação. É importante compreender que o espírito possui diversos corpos de manifestação que se interpenetram e coexistem em freqüências vibratórias diferentes. 
Para melhor compreensão do assunto abordado no presente trabalho dividiremos esses veículos de manifestação da seguinte maneira: 
1. Corpo Mental; 
2. Corpo Astral; 
3. Corpo Físico. 
O desdobramento pode ocorrer durante o sono, no transe, na síncope, no desmaio, ou sob a influência de anestésicos. 
Às vezes, a pessoa pode sentir uma paralisia dos veículos de manifestação, principalmente dentro da faixa de atividade do cordão de prata, chama-se catalepsia astral. Não deve ser confundida com catalepsia patológica que é uma doença rara. 
Obs. É importante saber que o desdobramento é uma capacidade inerente a todos os seres, encarnados e desencarnados. 
            Muitas pessoas, ao adormecer, tem a sensação de estar “Escorregando” ou caindo em um buraco e despertam sobressaltadas. Isso acontece devido a um deslocamento do corpo astral dentro do corpo físico. 
Estado Vibracional
São vibrações intensas que percorrem o corpo astral e o físico antes do desdobramento. O estado vibracional pode produzir uma espécie de zumbido ou ruído estridente que incomoda a pessoa. 

Ballonnement
A pessoa tem a impressão de que seu corpo está inflando como um balão. 

Oscilação Astral
É quando o corpo astral flutua acima do corpo físico sem controle de um lado para o outro. 

Ruídos intracranianos 

Podem ser percebidos pela pessoa como estalidos, como zumbido estridente ou como uma espécie de “click” energético bem no centro da cabeça. (Pineal)

Gnose: 
Saída Astral.
Primeiramente que todos nós vivemos em dois mundos: No mundo físico e no mundo dos sonhos ( ou mundo astral lunar ). No mundo físico temos o corpo físico e com ele trabalhamos, estudamos, conversamos, etc.  A noite, ao dormir, deixamos o corpo físico e saímos em corpo astral lunar para outra dimensão, que é a quinta dimensão ou mundo astral. É nesta dimensão onde existem os sonhos, onde  ficam os falecidos e também as casas, as cidades e os países em seu aspecto astral etc. Mas, a quinta dimensão tem também sua parte astral superior que está além dos sonhos, além dos falecidos e de tudo o mais. Esta é a dimensão astral superior.
É importante também saber que tudo o que existe aqui  em nosso mundo como casas, pessoas, ruas, carros, prédios etc.  existem também no mundo astral de tal forma que a pessoa quando está sonhando não se dá conta que ela está na dimensão astral. Dentro disso, podemos dizer que tudo o que estamos fazendo aqui no mundo físico, estaremos  também fazendo no mundo astral. Então veja, se estamos rotineiramente dando saltinhos no mundo físico com a intenção de flutuar, estaremos dando também saltinhos no astral.  E uma vez flutuando ( fenômeno esse que acontece somente no astral ) deve IMEDIATAMENTE pedir a DEUS-PAI que o leve a Igreja Gnóstica.

Nós podemos começar a dar esse saltinho sempre quando em presença de coisas raras, novas que surgem na cidade ou dentro de casa mesmo e em seguida fazer a pergunta: estou na dimensão astral ( sonhando ) ou no mundo físico?

A pessoa deve também aprender  a ver o mundo e as coisas cotidianas e familiares com um olhar diferente, como se estivéssemos  vendo uma pessoa diferente ou entrando num ambiente novo e desconhecido para em seguida dar um saltinho e ver se flutua. Lembrando que toda este procedimento, passa também a se refletir no mundo do sonhos, pois já sabemos que, ao estar associado em  dar saltinhos no mundo físico,  também estaremos dando saltinhos no mundo dos sonhos, com a diferença que quando se dá o saltinho no mundo astral, flutua-se, pois na dimensão astral existe a lei da levitação que faz a pessoa flutuar e até voar.  


Rosa Cruz: 
Projeção do corpo psíquico, viagem fora do corpo.

Psicologia: 
Retirado do site The British Psychological Society do artigo Terror in the night (http://thepsychologist.bps.org.uk/volume-22/edition-8/terror-night).
"Meus olhos estão abertos e geralmente fico com a sensação de que algo no quarto está acontecendo, por isso é mais parecido com apreensão. É uma espécie de crença de que alguma coisa vai sair e, em seguida, uma coleta forma, uma espécie de preto, pequenos reúne nuvem negra e é o diabo ... um monstro. E ele vem em cima de mim e eu posso sentir seu peso e, basicamente, a crença é que ele está me segurando e que vai me arrastar para baixo em um abismo ... Eu posso sentir sensações no meu corpo, é multi-sensorial. Eu posso tipo de cheirá-lo também. Eu me sinto sensações no meu corpo como em um elevador, eu sinto que estou indo para baixo ... Eu não posso mover, certamente. Bem, eu tento, mas isso nunca funciona. Normalmente tudo o que posso fazer é fazer uma espécie de zumbido na minha garganta e tentar fazer um ciclo de feedback, fazer que mais alto, como ele fica mais alto a mais desperto eu fico, mais eu posso fazer até que eu possa, eventualmente, talvez gritar. E isso me acorda, devidamente me acorda."
  
Surpreendentemente, experiências similares à anterior, que nos foi relatado por um colega acadêmico, são muito comuns. A experiência é chamada paralisia do sono e é classificado como um parasomnia relacionada com REM.

O que é a paralisia do sono?
A paralisia do sono é um período de transitório, conscientemente paralisia experiente, quer quando vai dormir ou acordar. Durante um episódio do indivíduo estiver completamente consciente, capaz de abrir os olhos, mas ciente de que não é possível mover os membros, cabeça ou tronco. Pode haver também ser a percepção de dificuldades respiratórias e, compreensivelmente, ansiedade aguda (Dahlitz & Parkes, 1993).
Além disso, o indivíduo pode ter alucinações. Em uma amostra de 254 estudantes universitários que tinham experimentado paralisia do sono pelo menos uma vez (Cheyne et al., 1999), 75 por cento tinham experimentado simultaneamente paralisia corpo e alucinações. Comumente alucinações experientes incluem:

- Alucinações proprioceptivos: sensações de flutuação, voo, out-of-body experiências; sentimentos de ser levantado, para de girar e virar; e sensações semelhantes às sentiu quando indo para cima ou para baixo em um elevador.
- Alucinações táteis: sensações de pressão; tocar ou puxar no peito, pernas ou cabeça; pressão sobre o leito; sentindo as roupas de cama em movimento; e sentimentos de formigamento, vibração, agitação, dor, sufocamento ou asfixia.
- As alucinações auditivas: ouvir passos, batendo, baralhando, respirando, falando, sussurrando indecifrável, sons mecânicos
(por exemplo zumbido) e outros ruídos.
- Alucinações visuais: vendo punhado de substâncias ou áreas de intensa escuridão nuvem de fumaça ou semelhantes; vendo um ser humano, animal ou monstro e, possivelmente, interagindo com eles.
- Alucinações olfativas ou gustativos.

Ataques envolvem frequentemente sentimentos de medo intenso, terror, felicidade, alegria, raiva e sentimentos de morrer ou de morte iminente. Despertares falsos também são comumente relatados. O indivíduo acredita que eles tenham acordado e que o episódio é mais, apenas para descobrir que eles ainda são, na verdade dormindo.

A paralisia do sono geralmente ocorre quando o indivíduo está deitado em uma cama - é improvável de ocorrer se em uma posição de dormir desconfortável, como sentado na posição vertical (Hishikawa, 1976). É mais provável de ocorrer quando o indivíduo está deitado de costas viradas para cima do que em qualquer outra posição de dormir (Cheyne, 2002). Um episódio pode durar entre alguns segundos e 10 minutos e pode terminar espontaneamente ou por causa de um intenso esforço para romper a paralisia pela pessoa que experimenta-lo, ou pelo toque ou a voz de outra pessoa (Goode, 1962).

Quem recebe a paralisia do sono?
Embora as estimativas variem, parece que até 50 por cento da população vai experimentar a paralisia do sono, de uma forma ou de outra, pelo menos uma vez na vida, e algumas pessoas experimentão com muito mais freqüência do que isso. Embora a paralisia do sono pode ser um sintoma da narcolepsia, também é comum entre os não-narcolépticos. (. Lavie et ai, 2002) . Narcolepsia, que é uma desordem do sono, que afeta cerca de 0,02-0,05 por cento da população, é constituído por quatro sintomas principais:
- Ataques de sono: episódios irresistíveis de sonolência ou sono;
- Cataplexia: perda súbita do tônus ​​muscular provocada geralmente por uma forte emoção;
- Paralisia do sono: paralisia conscientemente experiente enquanto adormecer ou acordar;
- Alucinações hipnagógicas vivas: alucinações no início do sono.

A maioria dos narcolépticos não têm a tétrade completa dos sintomas, mas cerca de 17-40 por cento tem a experiência da paralisia  do sono (American Sleep Disorders Association, 1997) e 20-40% tem experiência  por vívidas alucinações hipnagógicas (Broughton, 1990). Muitas dessas pessoas com narcolepsia que experimentam paralisia do sono irão fazê-las várias vezes por mês, e alguns deles irão experimentar isso a cada vez que cair no sono - e isso pode ser várias vezes por dia (Hishikawa, 1976).

Opiniões de todo o mundo indicam que entre 20 por cento e 60 por cento da experiência da população não-narcolépticos terão paralisia do sono, pelo menos uma vez em suas vidas (French & Santomauro, 2007). Quando as pessoas experimentam a paralisia do sono, sem outros sintomas da narcolepsia a paralisia do sono (ISP) é por vezes referida como isolada . Muitas pessoas experimentam ISP apenas uma vez em suas vidas, mas entre 3 por cento e 6 por cento da população vão experimentar ISP com mais freqüência do que isso. Essas pessoas poderão experimentá-las severamente (episódios ocorrem pelo menos uma vez por semana) e crónicos (por seis meses ou mais: American Sleep Disorders Association, 1997). 

Deve-se notar que, embora a paralisia do sono é por si só bastante inofensiva, existem outras experiências relacionadas com o sono que podem ser confundidas com a paralisia do sono, mas pode realmente necessitar de tratamento médico. Tais experiências poderiam ser de natureza epilética em pessoas jovens (por exemplo, crises parciais) ou cardio-respiratória em pessoas mais velhas.

O que causa a paralisia do sono?
Nas palavras de um doente:
Definitivamente estresse. Às vezes acontece quando eu não estou estressado, mas talvez cansado, talvez eu tenha ficado um pouco tarde demais. Outro tipo de estresse, uma espécie de estresse físico no meu corpo ... É uma espécie de ciclo de feedback, de modo que isso tenha acontecido e então você começa um pouco estressado e, em seguida, parece acontecer mais e então você vai para a cama pensando: "Espero que isso não aconteça ", que é imediatamente temer, não é? ... Então você tem algum tipo de ansiedade, medo, e torna-se mais provável que aconteça.

A paralisia do sono pode ser considerada uma intrusão de movimento rápido dos olhos (REM) características do sono em vigília. Isto é, os músculos do corpo são profundamente relaxados (que não pode ser movido) e o elemento do sonho de quaisquer alucinações associadas podem resultar da atividade do cérebro - Dreaming - isto é típico deste período de sono (Dement & Kleitman, 1957). Colocando em termos simples, a vigília ocorreu, mas o corpo e a parte do cérebro ainda está em sono REM.

Como  a paralisia do sono é interpretada?
Primeiro de tudo eu sonho que eu estou acordado, embora, geralmente, não sempre, eu não estou consciente desse fato até depois da experiência. Eu acredito que eu estou acordado e deitado na cama. Não posso me mover porque há um enorme peso deitado em cima de mim, que eu temo é uma espécie de monstro (Eu estou sempre deitado na minha frente com o monstro de costas). Às vezes eu posso ouvir uma espécie de rosnado sobrenatural vindo do monstro. Neste momento eu entro em pânico, mas sem sucesso. Não posso me mover! Entro em pânico e aplico toda a minha força para sair. Eu tento gritar por ajuda, geralmente isso é impossível, minha voz está paralisada também. Às vezes eu posso conseguir gritar, mas com grande dificuldade (claramente que é inaudível como nunca perturba ninguém). Eventualmente eu acordo, mas permaneço me sentindo muito assustado, às vezes ao ponto em que eu não posso voltar a dormir pelo resto da noite.

Os elementos vivenciais de paralisia do sono têm sido relatados em muitos países e culturas ao redor do mundo, mas é conhecido por muitos nomes diferentes e interpretada de muitas maneiras diferentes. Por exemplo, em Newfoundland a paralisia do sono é chamada de 'Old Hag'. Isto é descrito como se de repente você esta acordado, mas paralisado, geralmente apenas depois de ter caído no sono, e muitas vezes sentindo um peso no peito e, às vezes vendo um ser humano grotesco ou animal montado no peito (Ness, 1978). Newfoundlanders acho que pode ser causado por um trabalho muito difícil, a estagnação do sangue quando mentem sobre suas costas, ou sentimentos hostis de outra pessoa.

Em Hong Kong uma condição que parece ser idêntica à paralisia do sono é denominado 'opressão fantasma' (Asa et al., 1994). O povo chinês têm frequentemente que "a alma de uma pessoa é vulnerável à influência de espíritos durante o sono" (Asa et al., 1994, p.609) e, em um livro escrito por volta de classificação sonho 403-221bc, há seis tipos de sonhos descritos. Asa e colegas sugerem que o e-Meng, sonhos de surpresa, na verdade são paralisia do sono e são distintos de ju-Meng, sonhos terríveis.

Entre os Inuit do Canadá a paralisia do sono é interpretada como ataques de 'xamã ou espíritos malévolos "(Law & Kirmayer, 2005). No Japão paralisia do sono é chamada de Kanashibari e está relacionada com a magia de um dos deuses budistas, Fudoh-Myohoh. Historicamente, acreditava-se que os monges poderiam usar essa magia para paralisar pessoas em seu sono; mais recentemente acreditam que espíritos malignos causam o fenômeno (Fukuda et al., 1987). Em Santa Lúcia, paralisia do sono é denominado kokma e é acusado de ser causada pelos espíritos de bebês não batizados que assombram a área (Ness, 1978). Na Coréia, é denominado ha-wi-Nulita que pode ser traduzido como sendo espremido por tesouras (Dahlitz & Parkes, 1993). Muitas outras culturas têm a sua própria interpretação da paralisia do sono e muitas vezes a causa é atribuída a alguma força sobrenatural.

Em toda a Europa, dos anos 1500 até os anos 1700, experiências de paralisia do sono foram muitas vezes consideradas como trabalho de bruxas, que foram acusadas ​​de usar sua bruxaria para aterrorizar quem os havia ofendido de alguma forma. Tais episódios foram às vezes denominado como sendo "bruxa-montado". Em 1747, uma mulher testemunhou no julgamento de bruxa que ela encontrou o marido na cama 'deitado duro, mal respirando', e quando ele acordou, ele disse: "Meu Senhor Jesus me ajude! Oh! Bruxas ardentes me levaram para Máramaros e puseram seis quintais de sal em mim "(Davies, 2003, p.186). Isso soa como um episódio de paralisia do sono, envolvendo alucinações visuais (bruxas ardentes), alucinações táteis de pressão sobre o corpo (os seis quintais de sal) e alucinações proprioceptivos de flutuar e voar (quando as bruxas o levou para Máramaros). Outra interpretação comum de paralisia do sono são episódios na Idade Média , eles eram ataques de demônios louco por sexo, conhecido como um súcubo quando em forma feminina ou um pesadelo, na forma masculina. A palavra incubus é por vezes traduzida como "aquele que esmaga 'e o termo leigo' ataque pesadelo" ainda é ocasionalmente usada para descrever um episódio de paralisia do sono.

Mesmo nas sociedades ocidentais modernas, os indivíduos que sofrem ataques de paralisia do sono pode m muitas vezes ser tentados a explicar a sua experiência em termos de um ataque noturno por espíritos ou demônios, simplesmente porque fornece uma explicação preferível da sua experiência perturbadora em comparação com a alternativa mais óbvia - isto é, que eles estão "ficando loucos". Não há dúvida de que uma proporção considerável de histórias de fantasmas têm a sua origem em episódios de paralisia do sono (ver, por exemplo, Huston, 1992).

Outra interpretação recente de tais episódios na Europa e nos EUA é a crença de que o indivíduo tenha sido abduzido por alienígenas. Ele é reivindicada por muitos dos chamados ufólogos que a memória do rapto real pode ser apagada pelos alienígenas, mas uma memória das sensações de paralisia e as alucinações antes e depois do evento são retidos (francês, 2001, 2003; Holden & French, 2002). Embora isso pareça uma interpretação altamente fantasiosa de uma experiência de paralisia do sono, se alguém não sabe que é um distúrbio do sono, normalmente encontrada em seguida, fortes motivos para procurar alguma explicação para isso. Se o sistema de crenças do indivíduo inclui a crença em abduções alienígenas, então pode-se entender como tal conclusão pode ser tirada. McNally e Clancy (2005) compararam indivíduos que acreditavam que tinham sido abduzidos por alienígenas com aqueles que não tinham, e descobriu que, os participantes de abduções alienígenas tiveram maiores taxas de paralisia do sono. Da mesma forma, French et ai. (2008) encontraram maior incidência de auto-relatados de paralisia do sono em pessoas que reivindicam o contato com alienígenas do que em um grupo que não tinham contato.

Outros participantes da pesquisa têm aprendido a não sentir medo da experiência e vim mesmo para apreciá-los. Muitas vezes, o simples fato de saber que tais experiências, embora terrível, são realmente bastante inofensivo é suficiente para trazer alívio enorme para os doentes e para permitir que, pelo menos, considerar esta opção. Por exemplo, considere esta conta de um ex-sofredor de apnéia do sono cuja paralisia do sono episódios cessou quando um (CPAP) máquina de pressão positiva contínua nas vias foi usado para tratar a desordem:

"Para mim, a paralisia do sono na maior parte me faz sentir como se eu estivesse flutuando e deixando meu corpo. Normalmente eu levito logo acima do meu corpo. Mas às vezes eu chego do outro lado da sala. Eu me sinto pesado e em câmera lenta. Eu não posso falar ou gritar. Eu me sinto como se alguém estivesse me empurrando para baixo em cima de mim. Eu não tenho medo embora. Eu já não tenho a paralisia do sono, no entanto, eu fui diagnosticado com apnéia do sono. Com uma máquina de CPAP para me ajudar a respirar melhor, a paralisia do sono foi interrompida. Muito ruim para mim!"

A necessidade de conscientização
A paralisia do sono é um fenômeno fascinante. Apesar de estarmos gradualmente começando a entender a natureza de tais ataques, ainda temos muito a aprender não só sobre as causas neuropsicológicos subjacentes, mas também sobre as formas complexas em que a mesma experiência do núcleo podem ser interpretados de maneiras diferentes de acordo com a prevalecente cultural crenças. Mais urgentemente, há uma necessidade de uma maior conscientização sobre a natureza da paralisia do sono entre o público em geral e, particularmente, entre profissionais de saúde, a fim de minimizar a ansiedade e angústia que muitas vezes resultam de tais ataques.

Relato de uma paralisia do sono : A caixa
"Eu estou deitado de costas com os olhos fechados e me sinto um peso esmagador no meu peito. Eu senti isso antes, então eu não estou com medo. Abro os olhos um pouco e vejo esta humanóide cinza bidimensional em cima de mim com o cabelo cinza sujo tridimensional pendurado na minha cara. Ele está segurando meu peito e me arrastando para baixo da cama em uma caixa de madeira que parece um caixão ao pé da minha cama. Eu sei que, se ela me arrastar para dentro da caixa eu vou morrer. Viro a cabeça para o lado e olho para o espelho enfrente a minha cama e me vejo sendo puxado para baixo da cama para a caixa. Estou absolutamente aterrorizada por este ponto e Eu finalmente acordo, quando eu estou sendo transportado de volta para o topo da minha cama com a minha cabeça olhando para o teto. "

Temos explicações tanto do lado psicológico como do espiritualista, fica a critério de cada um acreditar no que melhor lhe convém. Mas na minha humilde opinião de quem já passou por esta experiência, fica difícil acreditar 100% como sendo um fenômeno psicológico, a sensação é muito diferente de um sonho, chega a ser algo REAL ,pelo menos pra mim.

Fica a dúvida:  É sonho ou psicose?

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Alabê de Jerusalém - Os Intolerantes - Altay Veloso


Já que você deu licença pra esse Negro falar...
Não duvida da cabeça que tem coroa ou cocar
Nenhuma auréola resiste ao tempo sem se apagar
Se não tiver a serviço de Deus ou de um Orixá.
Nego velho vem de longe,minha crença tem estrada
Moço exijo respeito a sua voz é malcriada
Não seja tão leviano,respeite minha Aruanda
Tem quase cinco mil anos de existência minha Banda.
E as vezes corações que crêem em Deus, são mais duros que os ateus. 
E jogam pedra sobre as catedrais dos meus deuses Yorubás. 
Não sabem que a nossa terra é uma casa na aldeia, religiões na Terra são archotes que clareiam.
Num canto da casa quem com fervor procura ajuda tem o archote de Buda pra iluminar sua fé,
Lá onde a terra pouco verdeia,pra não se perder na areia, tem que ter lá na candeia a chama de Maomé.

Ah essa nossa terra é uma casa na aldeia, religiões na Terra são archotes que clareiam.(Clareia Zambi clareia...)""
Assisto com muita tristeza a pena da aspereza dilacerando a beleza de uma linda sinfonia. A aguarrás de juizes, ciumentos inflexíveis, descolorindo as matizes de uma linda pintura, só porque não gostam da assinatura!
Mas vai como uma bailarina, com a inocência de menina, dançando em volta do sol, a Grande Mãe Terra. Enquanto muitas nações, governos, religiões ensaiam a dança da guerra.
Ah na verdade a bola azul quase nunca foi amada; é sempre penalizada. Tem um trabalho enorme, dedicação e talento para preparar a mistura, juntar os seus elementos para dar forma às criaturas, e elas depois de paridas, desconhecem a matriarca e dizem mal agradecidas: que a carne é fraca.
E quando o planeta gera um Avatár, um iluminado assim como o Nazareno, tem logo quem se apresenta com conhecimento profundo e diz: não é desse mundo, só pode ser extraterreno.
Ah, é difícil entender porque é que o homem, até hoje, cospe no prato que come. Algumas religiões, não sei por qual motivo, dizem que a Terra é um território com vocação pra purgatório, não passa de sanatório... E que nós só seremos felizes longe dela, bem distante, lá onde os delirantes chamam de paraíso.
Olha, eu vou dizer na minha simples observação dia após dia, me perdoem a liberdade, mas religião de verdade mais parecida com a que Jesus queria, talvez seja a ecologia. Pra ela não tem fronteira e só reza um mandamento: preservação das espécies com urgência, sem adiamento.
Hoje, ela pensa nas plantas, nos rios, no mar, nos bichos. Amanhã, com certeza, com a mesma dedicação e capricho, pensará com muito cuidado nos meninos abandonados.

Ah, se ela tivesse mais força para sustentar sua zanga, evitaria com certeza a fome cruel de Ruanda.Ainda era uma menina quando a impertinência sangrou com a bola de fogo a pobre Hiroshima. Mas ela cresce, se instala como uma prece no coração das crianças,tenho muitas esperanças...

Eu tenho toda a certeza que o nosso planeta um dia mesmo cansado, exausto, terá toda a garantia e guardado por uma geração vigia, nunca mais verá a espada fria do Holocausto.
A intolerância eu repito, é a mais triste das doenças,não tem dó, não tem clemência. Deixa tantas cicatrizes nas pessoas, nos países, até as religiões, guardiãs da Luz Celeste, abandonam seus archotes para empunhar cassetete. E o que na verdade refresca o rosto de Deus, é um leque, que tem uma haste de Calvino e outra de Alan Kardec.Na outra haste, a brisa, que vêm das terras de Shiva,é uma dos franciscanos é outra dos beduínos. Não precisa ir muito longe... Jesus nasce entre os rabinos.
É nego velho tá cansado,chegou entusiasmado pra cumprir o prometido,
agora to meio perdido,mas fica por conta da idade,tá me faltando memória,já não falo coisa com coisa,perdi o fio da história,ah me desculpa minha gente,mas Alabê vai embora...

"As águas de Ocanaã banharam o seu corpo
O Ébano de Daomé do meu fez o seu porto
Nas bodas de Canaã o Xangô provou o vinho
O desejo de Iansã me colocou no seu caminho
Seus ancestrais de Ifé e os meus da Palestina
Pediram juntos à Javé,que abrisse as cortinas
Pra que ouvisse seu tambor soando através dos tempos
O meu fio condutor foi teu amor,teu sentimento
Alabê sábia é a Natureza minha face indefesa
Você não pode ver,mas se a intolerância diz
minha nobre blasfema
Ai meu amor serena,quero te ver feliz"

Ah minha bela Judite amor da minha vida onde estás???
"Por obra de Ocanaã estou nesse momento na mansão de Iansã
sou hóspede dos ventos
Por conta do nosso amor a estrela da Galiléia pos os raios de Xangô nos candelabros da Judéia."

To com os olhos cheios d'água!!!
"Alabê sábia é a Natureza minha face indefesa
Você não pode ver,mas se a intolerância diz
minha nobre blasfema
Ai meu amor serena,quero te ver feliz.""

Judite!Meus olhos encheram d'água pra apagar essa chama da intolerência insâna que com soberba e com frieza nos homens colca venda pra que não vejam a beleza
das diferenças entre nós.

"Odoyá Yemanjá...Opará...Mogbá...Eparrêy...Saluba Nanã...Ora yê yê..."
São os anéis da Oxum,as contas de Yemanjá,a serenidade de Nanã,a valentia de Oyá
Benditas sejam essas moças Deusas da natureza,que tiveram a gentileza de cuidar de Oxalá,uma dando seu ventre essa é a mais sagrada,Vai perpetuar seu nome. Saudação: Ora yê yê ô...Saluba Nanã saluba...Bendito esse seu destino que preparou sua carne pra ser avó do Menino,e essa vida um bom começo é a educação de DEUS.

"Oxalá,Jesus orai por nós,por nós..."
Olha a voz de Yemanjá sofrendo a dor do exílio,ela que cuidou dos filhos quando abriu o mar vermelho é hoje apenas sereia no reflexo do espelho.
Estala Yansã,e instala sua ventania na escrita da cabala,sua luz é um poema nos olhos de Madalena.
Do olho d'água nasce um rio tão admirável e fecundo,
Não há nenhum paralelo na história do nosso mundo quanto a saga das mulheres que cuidaram de Jesus,Áh...talvez seja por isso que Jerusalém não dorme
ela também é mulher,é mãe,são obrigações enormes,doa vida,ergue a cruz e sofre de febre intensa quem de Deus teve a licença prá conviver com a presença da treva e da luz.
Treva que sempre consome toda doçura dos homens...
A escuridão dá medo...
Semeia desassossego e ela é cruel é voraz,chegou pra roubar a vida,chegou bem as escondidas,bota sua voz suicida nos lábios de Caifaz...."

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Jesus para algumas religiões não cristãs.

JUDAÍSMO: Reconhecem a existência mas não o aceitam como o Messias. Jesus não cumpriu as profecias relativas ao Messias.

ISLAMISMO: Para os islâmicos, com 1,2 bilhão de adeptos,  Jesus seria o messias, mas teria falhado na missão recebida na Terra e não teria morrido na cruz. Para os islâmicos, Jesus foi um grande profeta, mas não o filho de Deus. Ele seria, na verdade, mais um dos profetas judaicos, como Abraão e Moisés, capazes de “falar”diretamente com Deus. 

HINDUÍSMO: Os hindus, tem hoje cerca de 650 milhões de seguidores, a maioria na Índia,  acreditam que Jesus é uma encarnação divina que veio à Terra voluntariamente, para ajudar na salvação da humanidade, sem benefício próprio. O Hinduísmo é a primeira religião a acreditar na reencarnação e no carma. Para os hindus, todo o ser vivo (humano ou não) possui um espírito imortal, que reencarna sucessivas vezes até alcançar um estágio de perfeição.
Mas nem todos os hindus vêem Jesus como um “avatar”. A maioria prefere encarar Jesus Cristo como um “shidda”, um espírito que teria alcançado o estágio de perfeição que a maioria das almas da humanidade continuam a buscar. Ele não chegaria a ser um Deus. Teria sido um sábio, mas de natureza somente humana. Existem relatos de que Jesus viveu na Índia em um período em que não existe nada escrito sobre ele, dos seus 8 a 30 anos de idade.

BUDISMO: O Budismo vê Jesus de forma idêntica ao Hinduísmo, uma vez que a raíz do Budismo está no Hinduísmo. No Budismo, o princípio indiano do samsara – a lógica da reencarnação – também forma a base da doutrina.Como os hindus, os budistas acreditam no nirvana, que corresponderia ao estágio de iluminação absoluta – o Céu dos cristãos, ou dos espíritas. Aqueles que o atingem são denominados bodhisattvas, ou encarnações terrenas do deus Vishnu (o príncipe indiano Siddharta Gautama, o Buda, que viveu há 2.500 anos e teria sido a nona encarnação dessa divindade). Muitos budistas acreditam que Jesus Cristo foi um bodhisattva que desceu à Terra para tentar ajudar a humanidade. Para alguns budistas, Jesus teria sido uma reencarnação de Buda. A idéia de que Jesus pudesse ser filho de Deus, ou parte de uma Santa Trindade, não encontra adeptos no Budismo.

ESPIRITISMO: Segundo a Doutrina Espírita, os espíritos existem em muitas dimensões. As ações de cada indivíduo durante as vidas pretéritas e a atual determinam que o espírito ascenda de dimensão ou permaneça na mesma. No entanto, mera questão de tempo, o Espírito irá evoluir, pois é essa a sua missão. O Espiritismo ensina que Jesus foi uma encarnação do espírito mais evoluído que existiu na Terra. Veio para ensinar os espíritos menos evoluídos de que podem atingir, também, aquele patamar, e que estão compelidos a fazê-lo através da prática do Bem e da expiação dos maus atos do passado, pois a evolução espiritual não tem retrocesso. O Espiritismo aceita a idéia de que Jesus seja um filho de Deus tal como nós, mas não que fosse uma encarnação terrena do próprio Deus.

UMBANDA: O sincretismo Oxalá <=> Jesus Cristo é perfeito, pode-se dizer que ambos são o mesmo ser com nomes diferentes. Porém, dentro de uma análise lógica, não podemos dizer que ambos são o mesmo ser, já que um Orixá é um ser espiritual que nunca encarnou na Terra e Jesus esteve entre nós há dois mil anos. Isso, no entanto, não nos importa, importa apenas, que o sincretismo perfeito de ambos, impera dentro de nossos templos.  Não importa como os chamamos, se de Jesus Cristo ou de Oxalá.
De Oxalá conhecemos muito pouco; de Jesus, no entanto, conhecemos a sua vida e a sua obra. A Ele devemos obediência e obrigação de aprender com os ensinamentos de seu Evangelho e acima de tudo, de praticarmos esses ensinamentos. Jesus ama a todos nós, bons ou maus, justos ou injustos, ricos ou pobres, brancos ou negros, homens ou mulheres. Todos os Orixás cultuados na Umbanda seguem a Oxalá, pregam a sua doutrina e seus ensinamentos.
E todos os espíritos seguidores de Jesus Cristo, trabalhadores ou não na Umbanda, lutam contra as forças do mal, anulando trabalhos de magia negativa ou outros tipos de maldade, gerados ou não por feitiços. Esses seguidores intrometem-se nos lugares aonde o mal é praticado e anulam ou minoram os efeitos desses trabalhos do mal e prosseguem na incansável luta contra essas forças, pregando sempre a fé em Deus, a caridade, o amor ao próximo e a fraternidade.

TAOISMO RELIGIOSO: Atualmente, a religião Chinesa conta com cerca de três mil monges e 20 milhões de adeptos em todo o mundo, sendo muito popular em Hong Kong, com mais de 360 templos. Cremos no nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal de entre os mortos, e em sua ascensão gloriosa aos céus. Cremos na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus, e que somente através do arrependimento dos seus pecados e a fé na obra expiatória de Jesus o pode restaurar a Deus. Cremos no perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita, e na eterna justificação da alma, recebida gratuitamente, de Deus, através de Jesus.

** Nenhuma destas que citei nega a sua existência, ou que ele foi uma pessoa de atitudes erradas. O que não da para negar é a relação que Jesus mantinha com Deus (ou Deuses, dependendo da religião). Até mesmo os que crêem numa força superior que não seja necessariamente uma entidade consciente, respeitam os seus ensinamentos.
A Palavra de Jesus encontrou eco em todas as religiões, o que deixa antever que os seus ensinamentos podem ser abraçados por toda a Humanidade, e que cada um na sua religião e no seu estado evolutivo, poderá dar expressão à grande máxima: “Amar o próximo como a ti mesmo”. 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

A luz branca X famosa luz branca das experiências espirituais



A ciência, a filosofia, os céticos, ainda não conseguiram provar que existe vida após a morte, mas até agora ninguém também provou que não há vida após a morte. São poucos os corajosos que encaram este tema, mas temos os corajosos que se arriscam a entrar de avental e tudo nesse pântano entre a ciência, a religião e a filosofia. 
Dentre estes temos por exemplo:
A International Association for Near-Death Studies (Associação Internacional de Estudos do Quase-Morte) nos EUA. A associação e a maior parte da literatura científica sobre o tema utilizam a "near-death experience scale" ("escala de experiência de quase morte"), método criado pelo psiquiatra e parapsicólogo Bruce Greyson para determinar as EQMs legítimas.

Em 1982, uma pesquisa do Instituto Gallup apontou que cerca de 8 milhões de norte-americanos já tinham passado pela experiência de quase morte.15 Até 2005, haviam sido documentadas menções a EQM em 95% das culturas do mundo. Um dos mais antigos registros de EQM está contido na obra "A República" (Livro X) de Platão.

Seus trabalhos detectaram os processos cerebrais que detonam os eventos da experiência de quase-morte. E mais, fornecem indícios de que a luz no fim do túnel talvez seja experimentada por todo mundo na hora derradeira. 

Os relatos de experiências de quase morte de pessoas que em estado clínico foram confirmadas como mortas, mas devido aos aparelhos modernos hoje encontrados, um bom percentual destas pessoas são "ressuscitadas" por assim dizer. São essas pessoas que deixam a ciência com muitas perguntadas difíceis de serem respondidas. Muitos dos que estiveram na fronteira da morte relatam experiências: túneis que terminam em luzes celestiais, encontros com seres igualmente luminosos, memórias de uma consciência descolada do corpo físico, uma sensação indescritível de paz. Essas lembranças são tão fortes que chegam a mudar radicalmente a vida; ou melhor a maneira de viver de quem vivenciou esta experiência. Na lógica, não poderiam ser recordadas por estas pessoas nada, pois não havia atividade cerebral.

Muita controversa existe sobre o assunto, mas com tantos relatos não podemos deixar de analisar, e o que eu quero descrever hoje é sobre um fato em comum a estas experiências: A visão de uma luz, seja ela relatada como muito forte, branca, celestial e etc... 


A física nos explica que a luz branca é uma combinação da mistura das sete cores: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul e violeta. 

Quando todas essas cores atingem simultaneamente o olho humano, elas provocam a sensação visual da luz branca. 
Para demonstrar isso, Newton pintou um disco com as cores do arco-íris e o colocou em rotação rápida. Nesse experimento, conhecido como disco de Newton, o olho passa a ver o disco com a cor branca, resultado da “mistura” das cores do arco-íris.

Evidências experimentais mostraram que para que o olho humano tenha a sensação de branco, não é necessário que todas as cores do arco-íris o atinjam. Se luzes de cores vermelha, azul e verde atingirem simultaneamente nossos olhos, isso já será suficiente para causar a sensação visual de luz branca.
Einstein propôs que a luz se comportava como se fosse um fluxo de partículas de energia, ao contrário do que todos os experimentos tinham mostrado. Atualmente, células fotoelétricas são utilizadas em diversas aplicações. As portas automáticas são um exemplo. Quando obstruímos a passagem da luz que incide sobre a fotocélula, a corrente deixa de fluir e se ativa o dispositivo para abrir a porta.

Realidade ou ilusão
Creio que ficaríamos loucos se questionássemos a realidade de um bolo de laranja, se realmente o gosto sentido existe ou é apenas uma ilusão do nosso cérebro devido á mistura de alguns componentes, uma vez que devido hoje a produtos sintéticos, um bolo realmente feito com laranjas possui o mesmo gosto que o feito com aroma sintético feito em laboratório. Desta forma, tanto o gosto como a cor branca da luz é traduzida pelo nosso cérebro, que recebe as informações e a interpreta, no caso da luz através do olho e do gosto através da língua.


Vou expor onde eu quero chegar! 

Eu não tive experiência de quase morte, mas já tive experiências de ver uma luz branca, seja ela em forma de algo, como relatei no post Presença de um ser, ou em outras formas que ainda não descrevi em nenhum post.

Como espiritualista, aprendi que somos corpos energéticos, magnéticos ou bioelétrico. Segundo Einstein, todo corpo, em virtude da sua constituição atômica, possui um campo de energia eletro-magnética (aura do ser humano), fotografável pela câmara de Kirlian. Somos constituídos dos mesmos elementos do Universo: Moléculas, átomos, prótons, nêutrons e elétrons.

Da mesma forma os ensinamentos espiritas nos dizem que um ser espiritual é em sua forma constituído de luz e energia.

Faço o seguinte questionamento, não como físico mas como espiritualista: 

Por que ainda não criaram um feixe de luz (photon) realmente branco e não pela combinação de duas ou mais cores?

E se realmente existisse uma luz branca, como os nossos olhos a interpretariam para passar ao cérebro?

Se as dimensões da matéria acima das quatro que a física conhece forem constituídas de energia ou de luz fora do espectro visível?

E se um ser digamos espiritual fosse formado na sua essência de uma luz realmente branca, nossos olhos o enxergariam? 


Bom, o que me intriga é que nos relatos de quem passou por uma quase morte, a grande maioria relata que viu algum tipo de luz. Mas não viu pelos olhos e sim pelo cérebro, pois estava em coma ou adormecido, ou seja com os olhos fechados. 

Mas quanto ao sonho, nós sonhamos e eu pelo menos já tive sonhos em que me lembro perfeitamente de ter visto cores.

A palavra 'luz' tem também forte sentido nos textos bíblicos, muitas passagens da bíblia cristã fala sobre aparições sobre forte luz; anjos de luz; luz como sinônimo de salvação para quem esta nas trevas; entre outras.

Na criação Deus nos deu a Luz, ele disse; Faça-se a Luz.
Quando uma mulher tem um filho, ela vai 'dar a Luz'.
Durante nossa jornada temos que andar na Luz, temos que nos iluminar.
Quando morremos vamos em direção a Luz.
E quando reencarnamos novamente vamos em direção a luz
até que nossa mãe como dizemos vai nos 'dar a luz'.



sábado, 13 de junho de 2015

Rituais da igreja Católica no Brasil

Algumas pessoas criticam outras religiões sem saber o que estão falando, em uma missa o padre critica as oferendas que uma certa religião faz. 
Então vou passar a minha opinião sobre oferendas e rituais da igreja católica. 
Ou a igreja católica não tem rituais?

Oferendas
O cordeiro
Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13).

Deus ordenou a nação de Israel que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser seguido. 
Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Após a morte de Jesus os apóstolos trocam o cordeiro que era sacrificado e seus sangue passado nos umbrais das porta por Jesus, Jesus passou a ser cordeiro que deu seu sangue por nós. Os apóstolos; pois Jesus antes de sua morte participava da Páscoa, na páscoa um cordeiro era morto. Não era suficiente apenas a morte do cordeiro. O sangue deveria ser aplicado á porta a fim de que tudo atrás dela fosse salvo. Quando o anjo da morte passou, não foram as boas obras da família, mas o sangue nas ombreiras da porta que os salvou (versículo 13). Se Jesus participava da festa da páscoa então ele também participava do ritual.

Mas e em hoje em dia?  O que é oferecido?



Promessas
Não é raro aos católicos fazerem promessas a Deus; Jesus ou a algum santo. Eu mesmo já fiz em algumas dificuldades que surgiram em minha vida. Mas não é o ato de pedir que quero passar; mas sim o que fazemos após, no chamado 'pagar promessa'. 
Depois de alcançarmos a graça pedida fazemos o pagamento da promessa, no meu ponto de vista; não passa de uma oferenda, pois vamos dar algo; vamos ofertar algo por aquilo que foi pedido e foi alcançado. Na foto ao lado os fiéis enchem salas e mais salas de materiais que são dados; ou seja; são ofertados ao santo que lhe concedeu a graça através da promessa solicitada. Se damos, ou ofertamos algo estamos fazendo uma oferenda, oferecemos algo ao santo. 
Como católicos ou outros seguidores de religiões que apenas aceitam o que esta escrito na bíblia, vou citar alguns fundamentos bíblicos sobre o ato de oferendar:
Foi, por exemplo, o que aconteceu com Jacó, que, ao fugir para a Mesopotâmia, exclamou: “Se Deus estiver comigo, se me proteger durante esta viagem, se me der pão para comer e roupa para vestir e se eu regressar em paz à casa de meu pai,… esta pedra… será para mim casa de Deus e pagarei o dízimo de tudo quanto me concederdes” (Gn 28, 20-22). Ana, estéril, mas futura mãe de Samuel, fez a seguinte promessa: “Senhor dos exércitos, se vos dignardes olhar para a aflição da vossa serva e… lhe derdes um filho varão, eu o consagrarei ao Senhor durante todos os dias de sua vida e a navalha não passará sobre a sua cabeça”  (1Sm 1,11). 
Havia também quem quisesse cumprir as suas promessas oferecendo o que tinha de menos digno ou valioso em vez de levar ao Templo as suas melhores posses; é o que observa o Senhor por meio do profeta Malaquias: “Trazeis o animal roubado, o coxo ou o doente e o ofereceis em sacrifício. Posso eu recebê-lo de vossas mãos com agrado?… Maldito o embusteiro, que tem em seu rebanho um animal macho, mas consagra e sacrifica ao Senhor um animal defeituoso” (Ml 1, 13s).
No novo testamento, onde o que prevalece é o que os apóstolos criaram para a nova religião chamada cristianismo, não consta nada contra o ato de oferecer, pois o apóstolo Paulo um dos fundadores também fez votos de promessa conforme consta:
 “Paulo embarcou para a Síria… Ele havia rapado a cabeça em Cencréia por causa de um voto que tinha feito” (At 18,18).
“Disseram os judeus a Paulo: “Temos aqui quatro homens que fizeram um voto… Purificar-te com eles, e encarrega-te das despesas para que possam mandar rapar a cabeça. Assim todos saberão que são falsas as notícias a teu respeito, e que te comportas como observante da Lei” (At 21, 23s).

Então dar algo em troca a um santo, Jesus ou Deus é uma prática católica ou não? 
Por que julgar outras religiões que oferecem algo, seja uma bebida; animal ou qualquer outra coisa é errado? É contra o que esta escrito na bíblia, livre este que tantas religiões a seguem cegamente?


Rituais durante a missa católica

O portal de entrada para os rituais na igreja católica é a Missa. O mundo católico é preenchido com tanto simbolismo visual e verbal, e nada mais é no culto ou na missa  que um ritual. Vamos analisar desde o momento em que chegamos a porta da igreja para entrar; até o momento da nossa saída o rito que devemos efetuar:

Ao entrar em uma igreja, no templo sagrado; na casa de Deus, devemos seguir os rituais abaixo:
Molhar o dedo na água benta; fazer o sinal da cruz, 
Nos viramos para o sacrário e fazemos a genuflexão, 
Nos dirigimos ao nosso local para se sentar e nos ajoelhamos para rezar. 
(Se o sacrário estiver vazio, ou seja, se estiver sem o véu que cobre o Sacrário. Este véu se chama “conopeu” e costuma ter a cor dos paramentos do dia. Além do conopeu, deve sempre haver uma lamparina acesa perto do Sacrário. Diante do Sacrário vazio fazemos apenas uma profunda inclinação ao altar e ao Crucifixo. Neste caso a lamparina deve estar apagada e o conopeu levantado ou ausente.)
Sentados, aguardamos a entrada do sacerdote; do padre.

As vezes, constatamos que o padre, ao celebrar a missa, está com vestes de cores diferentes. O padre segue um ritual para de acordo com o tipo da missa ou época do ano  para com as suas vestes:
Vermelho,Verde,Roxo,Branco.
Essas cores são usadas com os seguintes paramentos:
Alva: veste branca, talar (por cobrir o corpo do padre, chegando até aos tornozelos),
Cíngulo ou Cordão, 
Estola: é uma faixa comprida que está sobre o peito do padre. Os padres a usam cruzada sobre o peito quando usam a casula, os diáconos atravessada e os bispos em paralelo. O papa a usa do lado de fora, 
Casula: colocada sobre a alva. 
Túnica: é a veste daquele que serve ao altar e que pode, no Brasil, substituir a casula.

Faz parte do ritual da missa que nós; o nosso corpo tenha posições durante algumas partes destes ritos: sentados, de pé, ajoelhados, inclinados, cantando, mão para o alto, cumprimento aos demais fiéis com apertos de mãos e etc...

O padre divide a missa em 4 partes: Rito inicial, rito da palavra, rito sacramental e rito final.

Rito sacramental
Também conhecida como ofertório. Devido ao fato de na maioria das Missas essa parte ser cantada; não podemos ver o que acontece durante esse momento.
Veja os rituais para a execução do rito sacramental:
Preparação do altar: coloca-se nele o corporal, o purificatório, o cálice e o missal, a não ser que se prepare na credência. É trazido a água e o vinho e entregue ao sacerdote, o sacerdote apresenta a Deus as oferendas através das palavras 'Bendito sejais...', em seguida vem a coleta do ofertório; onde damos aquele dinheirinho. Em seguida vem o lavar mãos, o sacerdote lava as suas mãos e segue com o 'Orai irmãos...' , a invocação do Espírito Santo, a consagração das oferendas; onde o pão e o vinho são transformados em hóstia, o corpo e sangue de cristo.

Rito da comunhão
Rezamos o Pai nosso,  vem a oração pela paz, o cumprimento da paz, o cordeiro de Deus e a comunhão.
Para receber a comunhão devemos seguir todo um ritual, temos que ter feito o curso preparatório; a catequese, não podemos tomar a comunhão sem ter se confessado. A comunhão pode ser recebida nas mãos ou na boca, tendo o cuidado de, no primeiro caso, a mão que recebe a hóstia não ser a mesma que a leva a boca, também não se deve mastigar a hóstia. Após receber a hóstia devemos fazer uma prece em agradecimento

Rito final
No rito final temos a saudação, os avisos, a benção final e a despedida.

E, por fim, quando a liturgia termina e o diácono ou o sacerdote se despede da assembléia, espere a procissão de ministros sair em direção à sacristia para depois se despedir das pessoas e se retirar da igreja.
Ao sair da igreja molhe o dedo na água benta; faça o sinal da cruz, se vire para o sacrário e faça a genuflexão.

Rituais

Ritual do Batismo
No ritual do batismo são usados os elementos: água, óleo, vela, roupas brancas.

Ritual do Crisma
Neste ritual são usados os elementos: óleo para ser ungido e receber os sete dons do espírito santo.

Ritual da Eucaristia
No ritual da Eucaristia recebemos a hóstia sagrada, o pão ázimo que é convertido no corpo de cristo.

Ritual da Conciliação ou Penitência
Neste ritual devemos confessar os nossas falhas,mas deve seguir um ritual, devemos ajoelhar-se perante um sacerdote; confessar as nossas faltas; aguardar a penitência a ser cumprida. Deve-se rezar uma oração específica que consta no Ato de Contrição, após o que o sacerdote profere as palavras do perdão e abençoa o penitente, que se retira para cumprir a penitência que lhe foi prescrita.

Ritual da Unção dos Enfermos
Na Unção dos enfermos o sacerdote reza e unge os enfermos para estimular-lhes a cura mediante a fé, ouve deles os arrependimentos e promove-lhes o perdão de Deus. Pode ser dado a qualquer pessoa que se encontra em estado de enfermidade, e não somente a pessoas que estão em estado de falecer a qualquer momento.

Ritual do lava-pés











igreja católica usa velas?
R: Sim, e muitas.








A igreja católica usa incenso?
R: Sim

O USO DO INCENSO NA MISSA
A incensação pode ter os seguintes significados:
1. Sagração das oblatas à imitação dos sacrifícios do AT;
2. Uma oferta simbólica das orações da Igreja;
3. Na Incensação das pessoas, vê-se uma participação coletiva nos dons;
4. Símbolo de respeito e de veneração para com os dons;
5. Símbolo da Graça, o bom odor de Cristo, que d’Ele chega aos fiéis pelo ministério do Sacerdote;
Usa-se o incenso na Liturgia da Missa nos seguintes momentos:
1.      Ritos Iniciais: Na entrada à frente da Cruz processional e para a incensação do Altar e da Cruz;
2.      Rito da Palavra: À frente na procissão do Evangelho e na proclamação do mesmo;
3.      Rito Sacramental: Na incensação das Oferendas e do Altar e da Cruz, na incensação da Igreja(Celebrante e Povo), e na Consagração;

A igreja católica faz defumação?
R: Sim, com incenso; chamada incensação. 

Como por exemplo na consagração do altar. Nenhum altar de igreja pode ser usado sem primeiro ser consagrado, e no ato da consagração inclui a incensação.
O sacerdote, ao pôr o incenso no turíbulo, benze-o com um sinal da cruz, sem dizer nada. Antes e depois da incensação, faz-se uma inclinação profunda para a pessoa ou coisa incensada, excepto ao altar e às oblatas para o sacrifício da Missa. Incensam-se com três ductos do turíbulo: o Santíssimo Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo. Com dois ductos incensam-se as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da celebração, quando se incensa o altar. A incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo: 
a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta; b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo.

A igreja católica utiliza amuletos?
R: Sim. 
Terço ou rosário, 
ofício, 
escapulário, 
medalhas milagrosas, cruzes 
e/ou qualquer outro objeto que seja benzido pode ser usado como amuleto para proteção ou cura de enfermidades. 
Os bispos e o papa usam anel, cruz peitoral, mitra e báculo.

A igreja católica utiliza plantas?
R: Sim. 
No domingo de ramos estas plantas são benzidas e os fiéis a levam para suas casas.






A igreja católica utiliza altares?
R: Sim. 
Não conheço nenhuma igreja sem altar, ele é o centro e a razão de ser da igreja. Todo altar  deve ser de preferência de pedra  (Deuteronômio 27,5).Quando Deus transmitiu sua Lei ao povo de Israel, ele ordenou que construíssem o tabernáculo, uma tenda móvel chamada também de “tenda de reunião”, como estrutura central que possibilitaria aos seus servos se achegarem a ele. (Êxodo 39,32. 40) 
O altar para as ofertas queimadas, feito de acácia e revestido de cobre, ficava diante da entrada do tabernáculo e era usado para oferecer sacrifícios de animais. (Êxodo 27,1-8; 39,39; 40,6. 29)

O altar do incenso, também feito de acácia, mas revestido de ouro, ficava dentro do tabernáculo, diante da cortina do Santíssimo. (Êxodo 30,1-6; 39,38; 40,5. 26. 27) Nele, queimava-se um incenso especial duas vezes por dia, de manhã e ao anoitecer. (Êxodo 30,7-9) Assim como o tabernáculo, o templo permanente construído pelo Rei Salomão tinha dois altares.

Para ser usado o altar, ele precisa passar por um ritual: Antes de ser usado para a celebração, o altar é ‘dedicado’ com uma solene oração, é ungido, nele se queima incenso, é revestido com a toalha e beijado pela primeira vez.

A igreja católica utiliza imagens?
R: Sim. 
Dentro e fora das igrejas, nas casas dos fiéis, estes em altares em suas casas, nas suas carteiras, em adesivos nos seus carros, em procissões pelas ruas e também rios.